terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Felicidade.... por "O teatro mágico"


Felicidade
Musica de Sergio Vaz
Intérprete "O teatro mágico"

Felicidade?

Disse o mais tolo: "Felicidade não existe."
O intelectual: "Não no sentido lato."
O empresário: "Desde que haja lucro."
O operário: "Sem emprego, nem pensar!"
O cientista: "Ainda será descoberta."
O místico: "Está escrito nas estrelas."
O político: "Poder"
A igreja: "Sem tristeza? Impossível.... (Amém)"
O poeta riu de todos,
E por alguns minutos...
Foi feliz!



Mais informações: 
http://www.blogdodanieldantas.com.br/2011/10/fanitelli-sempre-estive-voltado-para.html
http://oteatromagico.mus.br/

Seja feliz! 
=D


sábado, 12 de janeiro de 2013

O artista da tecnologia David Hockney


Recebi um link falando sobre o artista David Hockney da minha professora do Pós Letícia de Cássia e achei mega interessante falar um pouquinho a respeito.




Este artista faz parte da minha pesquisa para o Trabalho de Conclusão de Curso, na qual pude conhecer e admirar mais ainda este gênio da arte contemporânea.

David Hockney é um dos maiores artistas de todos os tempos e suas obras e experiências, nos servem de referência no Arte + Tecnologia. Ele, sem dúvida, se encaixa no quesito da novidade. Se apodera do realismo, abstracionismo e ainda apresenta em suas obras o que hoje chamamos de Pop Art. Os seus trabalhos foram muitas vezes criticados e considerados apelativos por reproduzir cenas de sua vida e inclusive sobre sua opção sexual. Retratou de maneira sublime a figura humana e animais nos seus desenho e pinturas. Reconhecido mundialmente como grande professor, ele é também um exímio artista. Seus traços em muitos desenhos são quase imperceptíveis e ao longo dos anos pode-se verificar em suas obras, como ele vai aprimorando até chegar ao desenho realista, muitas vezes fotográfico.


Para mim, passar a pintar com maior naturalismo representou uma liberdade. Pensava: se eu quiser, posso pintar um retrato; é isto que eu quero dizer com liberdade. Amanhã, se eu quiser, posso começar o dia desenhando alguém, desenhar minha mãe de memória, posso até pintar um quadrozinho abstrato e estranho. Tudo isto estaria dentro do meu conceito de pintura como arte. [...] Muitos pintores não conseguem fazer isto. [...] Muitos não sabem desenhar, como Frank Stella me disse que não sabe. [...] Para mim, muitos pintores estavam armando uma cilada contra si mesmos: escolhiam um aspecto muito estreito da pintura e se especializavam nele. E isso é uma armadilha. Naturalmente, a armadilha é inócua quando se tem coragem de sair dela, mas isso exige um bocado de coragem. (HOCKNEY, apud EDWARDS, 1984, p. 19)


Para ler o trabalho na íntegra, acesse:

Para conhecer melhor o trabalho de David Hockney, acesse:

Abraços e até o próximo post!